terça-feira, 30 de março de 2010

Líbero Luxardo exibe “Beyond Ipanema”

A nova música brasileira, os percursos e rumos da MPB serão a tônica da noite de quarta-feira, 31, no cine Líbero Luxardo. O documentário “Beyond Ipanema”, dirigido pelo jornalista Guto Barra e com direção musica de Béco Dranoff, terá exibição única às 18h, com entrada franca. Após a exibição do documentário, a sessão estará aberta a perguntas e uma conversa com Béco Dranoff, que além de diretor musical do filme, é o homem que está por trás do projeto Red Hot + Rio e dono do selo Ziriguiboom, que lançou, entre outros, Bebel Gilberto no exterior.
O bate papo com Béco Dranoff será sobre música em geral, mas com foco em música brasileira no mercado internacional e as possibilidades para a música paraense no Brasil e no mundo. Músicos, artistas, imprensa e produtores são o público-alvo do bate-papo, mas que também estará aberto ao público em geral.
“Beyond Ipanema” é um documentário que fala dos caminhos e da experiência da música brasileira no mercado internacional, contando com depoimentos de veteranos como Caetano Veloso, Tom Zé, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Os Mutantes e de David Byrne, além de novatos como o DJ Diplo, a banda paulistana Cansei de Ser Sexy e o músico americano Devendra Banhart.
Béco é dono do selo Ziriguiboom, que em parceria com o selo belga Crammed, é o responsável pelo lançamento das coisas mais relevantes da nova música brasileira no exterior, como Zuco 103, Bebel Gilberto, Dj Dolores, Bossacucanova, Cibelle etc. Ele também produziu a série de coletâneas Red + Hot (in Rio, Lisbon, in blues, Tribute to Fela Kuti) em prol de crianças portadoras de HIV.
A exibição do filme e o bate papo são um oferecimento da NA Music (New Amazonias Music), MM Produções e da Se Rasgum Produções.

SERVIÇO:
Exibição do filme “Beyond Ipanema” e bate papo com Béco Dranoff.
Quarta-feira, 31 de março, às 18h.
No Cine Líbero Luxardo (Gentil Bitencourt, 650)
Entrada franca
Informações: 8870-8727 (Patrick Toquato)
Realização: NA Music, MM Produções e Se Rasgum

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Publico o release pra não deixar passar.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Atenção: Jornalismo e política

A manchete de hoje de um dos maiores jornais diários de Belém estampa “22 mortes por gripe suína no Pará”. Há algumas semanas, o mesmo jornal publicou matéria de página inteira dizendo que o número de casos de raiva humana no Pará, em 2009, chegou a “quase 900 casos”. O repórter, no meio do texto, explica, sempre de maneira enviesada, que esse dado é um arredondamento de supostos 830 casos reais.
Só a diferença entre o suposto número real (830) e o arredondamento “jornalístico”(900) somam 70 casos, 30 casos a mais do que os verdadeiros números de registro de raiva humana segundo a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa) nos anos de 2004 e 2005. De 2006 em diante nenhum caso de raiva humana foi registrado no Estado.
Cada caso de raiva humana significa, invariavelmente, um óbito porque não há cura para a doença uma vez que o ser humano é infectado. O que acontece é que em casos de agressões por animais a pessoa recebe a vacina a tempo de evitar a infecção pelo vírus, que pode estar inoculado no animal agressor.
Os dados corretos sobre agressões por morcegos, animais que podem ser os principais transmissores da raiva, foram de 1104 em 2009, de acordo com os registros da Sespa.
É muito fácil constatar que as informações repassadas pelo repórter eram falsas. Das duas uma, ou ele foi ingênuo e inexperiente, mesmo que a informação tenha sido realmente repassada de forma errada por alguma fonte, ou usou de má fé, atendendo a ordem da sua chefia de que qualquer coisa que afete a credibilidade do governo deve ganhar destaque.
Depois de ser “desmascarado”, o repórter, que segundo consta dá aula de jornalismo em uma universidade privada do Estado, não admitiu o erro, e tentou justificar a informação creditada à assessoria de imprensa de um órgão tão respeitado quanto o Museu Paraense Emilio Goeldi.
Ora, se 22 mortes por Gripe Suína merecem uma manchete de jornal, porque os “900 casos de raiva humana” nunca foram parar na manchete?! Veja bem, são 900 óbitos! Um escândalo de repercussão internacional.
Ao tentar manter sua posição, jornal e repórter, como bem disse outra jornalista local, “bateram no fundo do poço da ética e da credibilidade”.
Em tempo em que a guerra eleitoral se prepara para se acirrar, mostrando que deve ser uma guerra como todas as outras, sem escrúpulos e sem bom senso envolvido, os órgãos de controle social sobre a imprensa devem ficar atentos, assim como o TRT.
Caso contrário, daqui a quatro anos alguém vai “querer” depor prefeitos, deputados ou governadores por ilícitos cometidos na campanha, sem que seja possível reverter seus atos de governo ao longo dos anos em que governou.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Temos que admitir


Falar é fácil. Fazer e demonstrar é que é difícil. Admitir pode ser ainda mais doloroso. Mas o Sincera conseguiu demonstrar seu som, suas texturas e nuances com a ajuda do diretor/editor do seu novo clipe, que se chama justamente "Admitir". Com simplicidade e sofisticação Robson Foncesa fez um raio-x da proposta sonora e afetiva, vamos dizer assim, do Sincera. As imagens em superclose de uma palheta junto às cordas, os barulhinhos modulados no giro de um knob. Definiu esteticamente bem a proposta sofisticada do Sincera, que, por ser ainda tão bruto o rock and roll (pro bem e pro mal), muitas vezes fica ofuscada pelo preconceito e pela falta de oportunidade de promover essa demonstração. Fazer a demonstração de um artista é, hoje, muito mais complicado que antigamente. É a consequencia da facilidade de acesso aos meios, ao novo grande meio que é a rede. Mas acredito no que Robson Fonseca diz que esse acesso vai nos colocar em pé de igualdade muito em breve com artistas tão bons quantos qualquer outro em qualquer canto do país ou do mundo. Parabéns à banda e ao diretor. Trabalho sensacional.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Semana comportada!

Apresentei o Fabrikaos no final de semana. E o show dos Delinquentes foi matador! Para relaxar um pouquinho, essa semana tem "Te comporta, menina!" de novo. Vai lá dançar com os DJS Radiossonicos.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Te comporta, menina!

E a pedida boa de hoje é no Quintall Bar com as bandas Tomarock e Suzana Flag mais DJs Radiossonicos (Nicobates, Lily Bahia e Sidney Filho). Participação Especial DJ Alex Pinheiro. A partir das 22h. Ouça o programa Radiossonico às 20h de hoje na Unama FM (105,5) ou através da internet acessando o site www.unama.br e abrindo o link da Radio. Siga o Radiossonico no Twitter e dê RT que você concorre a uma par de ingressos para a festa. A festa tem mais promoções: todo mundo paga R$ 5 hoje e as primeiras 30 mulheres pagandos ganham uma tequila.
No Radiossonico de hoje você vai ouvir, entre muitas outras coisas, Robson Fernandes e a estréia em EP virtual dos meninos do 16-Bits. Aguade resenha aqui no blog.

Inverno quente em Belém

Tem gaita no blues
O bluesman Ricardo Pereira traz a Belém o renomado gaitista de blues Robson Fernandes, para o lançamento de seu terceiro CD, "COOL". Robson, hoje um músico conhecido internacionalmente pela sua performance precisa e virtuosa ao intrumento, se apresenta amanhã (19/03) às 20h no Teatro Margarida Schiwazzappa (CENTUR). No dia 20/03, sábado, ele toca no The Old School Rock Bar (Wandekolk c/ Antônio Barreto). Os shows, imperdíveis, terão a participação do próprio Ricardo e a banda Manoblues.
A formação é a seguinte: Ricardo Pereira (voz / violão), King Jorge (baixo), Daniel Dú Blues (guitarra), Cláudio Darwich (teclado) e Edmilson Cadeth (bateria). Os shows terão ainda a participação do contrabaixista e arranjador Adelbert Carneiro. Ou seja, será realmente imperdível. Os ingressos antecipados podem ser comprados na loja Ná Figueredo – Gentil Bittencourt, 449, Nazaré / Estação das Docas (3224 – 8948) ou na CD Box – Cidade Nova 8, em frente à Esmac.

Um espetáculo de horror!

Outro homem que faz no showbusiness paraense é o vocalista da banda Delinquentes, Jayme Katarro. Depois de já não quantas edições avulsas ou de dois dias (tem que contabilizar isso aí, seu Jayme), ele traz de volta o Fabrikaos, com a proposta de ser um festival de três dias mostrando as mais variadas faces do rock (ROCK mesmo!) paraense. Não tem frescura, afinal o discurso da diversidade só combina se a diversidade puder manter diferente o que pe diferente. E se a tradição do rock local não é suficiente para a afirmação do gênero em estado puro (ou quase) a produção contemporanea é. Senão o que dizer das bandas da programação tão diversificada entre estilos e cronologia?! Confira a programação no flyer acima. A primeira noite traz a programação mais rock and roll, a segunda noite é punk/hardcore e o domingo o massacre termina com a locomotiva do heavy metal. Vai lá que essas são as dicas do Qualquer Bossa pro final de semana.

sábado, 13 de março de 2010

Vendendo o peixe e o limão

Ficou muito boa a reportagem da TV Cultura sobre o lançamento do projeto Pará Pró Música. Como eu, Augusto Hijo e Gláfira Lobo estivemos em Brasília para a Pré-Conferência Setorial de Música, não pudemos comparecer ao evento, mas estamos, juntamente com a Pro Rock e o Movimento Bafafá do Pará, dentro do projeto desde que era um pequeno embrião. Na verdade, é como se fosse um filho de muito pais e mães, e nós nos orgulhamos dele, lambemos a cria junto com o Sebrae-PA e o Governo do Estado.
Lembro que alguns produtores (os mesmo que criticaram a pesquisa feita pelo Sebrae-PA) diziam que o órgão não era visionário o suficiente para encampar essa empreitada. Executivos de outros estados, que mexem com o setor produtivo da música há algum tempo fora do Estado, disseram que no Pará o órgão era careta demais. Mas não foi assim que aconteceu quando, depois de uma reunião com a executiva do Sebrae-RJ Heliana Marinho, o Movimento Bafafá Pro Música provocou o Sebrae-PA.
Heliana coordena o projeto Rede Rio Música (equivalente ao Pará Pró Música no Rio de Janeiro) e fez a ponte entre nós e o gerente de serviços e comércio do Sebrae-PA, João de Deus, que vislumbrou com clareza a importância e o potencial do projeto.
O que também foi percebido pela diretora técnica do órgão, Cleide Tavares.
Na verdade, quando a sociedade civil se organiza e provoca o estado é dificil não atingir as suas metas. Mas dificil do que criticar o Estado e esperar que ele tome uma atitude em relação ao que é do seu interesse, é pautar de forma organizada e planezada o órgão. Infelizmente, nem sempre todos os órgãos sãpo sensíveis, mas quando a pauta vem de movimentos sociais e/ou culturais organizados, a pressão dos movimentos e da opinião pública entra para equilibrar as forças. Ruim mesmo é quando a dissenção é interna, provocada por quem prefere a manutenção de interesses pessoais. Aos produtores que exploram músicos e aos músicos que ainda não entenderam é chegada a hora de abrir os olhos e trabalhar por um mercado ampliado e justo, onde quem vende peixe deixa o outro vender ao mesmo o limão, como diria em uma de suas canções o ex-ministro Gilberto Gil.

quinta-feira, 11 de março de 2010

"Jóia enterrada na floresta"

Johny Rockstar em 2005. Foto de Taiana Laiun, em ensaio produzido pelo poster

Eliezer Wonkas III, ou Eliezer Andrade, como eu o conheci, é guitarrista da banda Johny Rockstar, ex-integrante da banda Eletrola, que em meados da década que se encerra este ano ajudou a mudar o cenário do rock paraense ao lado de bandas como Suzana Flag e Stereoscope. Com essas duas bandas, o Eletrola formou uma espécie de triunvirato do pop de Belém e ajudou a ampliar consideravelmente o campo de visão do Brasil indie sobre a Amazônia. Entre aulas de geografia, que ministra na rede estadual no município litorâneo de Salinópolis, e um onda em cima duma prancha de surf, Eliezer acessa o MSN. Numa dessas a gente tentou bater um papo sobre a produção e o lançamento do primeiro disco de sua atual banda, em que divide as responsabilidades com Elder Effe (baixo) e seu irmão Nata Ken Máster (guitarra). No próximo dia 13 de Março, no Caverna Club, Johny Rockstar vai estar arrecadando fundos para a prensagem do disco, no projeto Coisa Pop, ao lado das bandas Aeroplano e Sincera. Confira.


Nicolau: Quem esta na formação atual?
Eliezer: Começamos depois do fim da Eletrola em 2005 acho. Ensaiamos na tua casa com a formação Eliézer, Nata, Elder e Ivan. Depois de duas semanas começamos a tocar. O primeiro show foi aquele na Zeppelim, o resto da história todo mundo conhece. A formação atual é Eliézer, Nata, Elder e um Baterista he he he he

Esse é o primeiro disco oficial do Johny. Por que demorou tanto?
É, sim. Depois de dois singles e muitas músicas guardadas, juntamos algumas e demos a cara do disco. De 2005 até aqui são 5 anos. Acredito que a demora se explique pelo motivo de querermos um bom disco. Demoramos um pouco pra gravar, porque eu e o Nata somos detalhistas em algumas coisas (acredito que seja uma síndrome dos guitarristas). Porém o resultado final é o que esperávamos e estamos muito felizes
com isso.

Como foi o processo de gravação? quem produziu? onde foi gravado...As baterias foram gravadas no Studio Meio do Mundo do André (ex La Pupuña). Baixos, Guitarras e Vozes no Jangoux Studio e a parte final de arranjos de guitarras e voz no AMT Vintage Studio. Quem produziu foi o Ivan Jangoux (Ex Stigma) e a banda. Ele é um cara super tranquilo de se trabalhar. A mix e a master são assinadas por ele também.

Quantas músicas? Podes divulgar o track list?Ao todo são 13 musicas. O track list já tem ordem, mas algumas músicas ainda tem nomes incidentais. Monoral, Las Vegas, Alcalina, Johny Rockstar, Oswaldo, Horas e Vingança dos Chatos, são as músicas que todo mundo canta nos shows. As demais a gente tocou uma vez ou outra, e fechou o arranjo pro estúdio, vai ser surpresa quando os fãs da banda ouvirem pela primeira vez!

A formação clássica da JRS: Nata, Ivan Vanzar, Eliézer e Elder Effe

Fala um pouco sobre a produção do disco. O que vocês queriam? O resultado foi esperado? Cara... Queríamos um disco com sons vintage e valvulados. Eu e o Nata tínhamos o vintage e o Ivan saca muito de valvulados. Então saiu do jeito que a gente queria. Ouço muito falar que mixagem se abandona. Mas a nossa é do jeito que era pra ser. Guitarras de rock, mixagem gringa (merito do Ivan Jangoux), bateria na cara e baixo vintage. Cada banda sabe o som que quer pra si. O Nosso é o esquema sem frescura. Simples e rápido!

Mas voces usaram plugins "vintage" ou os sons vieram das válvulas mesmo?
Nas guitarras não usamos nem pedais de overdrives ou distorção. Basicamente plugamos as guitarras no som valvulado do Soldano (amplificador) do Ivan e do Mesa Boogie para os riffs pesados. Dobramos as guitas do jeito certo e usamos uns três microfones de sala para escolher. Bem simples!

Como voce enxergar o rock paraense hoje?
Acho, que depois de um certo tempo, assim como você, posso falar bem e mal de quem eu bem entender(apesar de não ter ninguém em mente no momento). O rock paraense hoje é uma jóia enterrada no meio da floresta. O amazônida sabe que ela existe, mas não tem ferramentas para tirá-la do fundo da terra. E quem a ferramenta certa pra fazer isso, investe em jóias menores de outros lugares do Brasil.

quarta-feira, 10 de março de 2010

O Grande Acordo

Foto oficial do novo Colegiado Setorial de Música do CNPC feita pela delegada Cíntia Souza, do AP.

Duas grandes frentes, que constróem há pelo menos seis anos um projeto político cultural para a música brasileira, fizeram essa semana em Brasília um acordo, na Pré-Conferência Setorial de Música. Os dois blocos, formados de uma lado pelo Fórum Nacional da Música e de outro pelo circuito Fora do Eixo, Abrafin e movimentos associados, conseguiram, depois de muita tensão e negociação, aliviar os ânimos e fechar a nova delegação do colegiado setorial de música do Conselho Nacional de Políticas Culturais. Finalmente integrado ao processo político oficial, o CFE e movimentos associados vão poder legalmente ajudar a definir rumos através da Rede Musica Brasil e de outros instrumentos a serem criados depois da consolidação do Plano Setorial para o Plano Nacional de Cultura. O Forum Nacional de Música, grupo majoritário, abriu mão da vantagem para abrir vagas entre os 30 delegados e suplentes para movimentos e associações que fazem parte da política para a música. A delegação Norte, que antes só tinha o Pará representado no Colegiado, conseguiu se afirmar elevando de um titular e um suplente para dois titulares e dois suplentes sua bancada. O FNM, que, por ser um forum de debate muito mais abrangente, sempre careceu de orientações mais práticas em sua política, ganhou em articulação e deve viver um novo momento a partir dessa pré-conferencia. Foi sem dúvida um momento histórico. Sem vaidade, mas, sim, um pouco orgulhoso de ter feito parte desse momento. Outra hora, na sequencia dos fatos, publico analise mais detalhas desse processo.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Nova temporada!!

Estou em Brasilia na Pré-Conferencia Setorial de Música, mas estarei de volta para a festinha de lançamento do Radiossonico no Te Comporta, Menina!

sábado, 6 de março de 2010

Programa de fim de semana


Hoje tem show da Iva Rothe no Teatro Cláudio Barradas e amanhã tem Tacakaos. Daqui a pouco tem ensaio aberto com Projeto Secreto Macacos na Ná Figueredo. Eu vou estar em Brasília na Pré-Conferencia Nacional de Cultura - Setorial Música. Me contem depois como foi.

Uma viagem sonora

Equipe do Radiossonico com Angelo Cavalcante, Karina Sampaio e Gláfira Lobo nos estúdios da Rádio Unama. Foto de Juliana Albuquerque

Entrar no Radio ao vivo, ancorando um programa pela primeira vez é como tocar uma música sem nunca ter ensaiado e com meia partitura. Mesmo assim, foi sensacional a nossa estréia na última quinta-feira na Rádio Unama. Toda quinta estaremos no ar, eu Lily e Sidão fazendo uma espécie de revista no radio, que é uma viagem sonora tocando todo tipo de música do heavy metal a word music, passando pelo pop de todos os lugares do planeta. Quem ouviu só fez elogios, exceto pela operação que ainda to aprendendo mas tá indo vem segundo os especialistas Angelo Cavalcante e Ruy Montalvão. Toda quinta às 20h na Unama FM 105,5 ou no site www.unama.br. Obrigado a todos que nos ajudaram. Em breve vamos inaugurar o site e a festa te comporta meninda reestreia na proxima quinta especial de lançamento do programa. Espero postar em breve mais detalhes.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Radiossonico

Pedrox, Carlos Eduardo Miranda e Sidney Filho. Foto do meu arquivo pessoal. Galera descolada que segue no twitter o Radiossonico.

Estreio hoje as 20h na Rádio Unama FM, 105,5, o programa Radiossonico. Incialmente a idéia era fazer um programa com o perfil deste blog, ele até se chamaria Qualquer Bossa. Mas com o tempo levei a ideia para os amigos Sidney Filho, editor dos Blogs Ver-O-Pop e Rock Pará, e para Lily Bahia, amiga que tem sensibilidade grande para a música e decidimos fazendo um programa em pudessemos tocar as músicas que gostamos, falar sobre o que acontece na cidade, no país e no mundo sobre esse novo momento da música. Um programa que pudesse ser uma viagem por todas os gêneros, ritmos e estilos que nos encantam do country music ao carimbó, passando pelo rock and roll, o metal, o blues, o jazz e a música pop. Com ser tão eclético sem ser pedante e sem ser chato? Bom, na gravação do piloto acho que mostramos que podemos fazer isso. Penso que com a ajuda dos nossos colaboradores vamos chegar lá e vamos dar muitas noticias e dicas legais, além de conversar com gente interessante de Belém e do mundo pelo skype, enfim. A arte da nossa logo foi feita por outro amigo e parceiro, Floriano, da banda Tomarock. As vinhetas, algumas hilárias, foram feitas e produzidas por mim, Lily, Sidão, Joel Melo e Ulisses Moreira, do estúdio Mamute Mix.
Tem muitas ideias legais. Espero que a gente possa dar cabo delas. Adiciona a gente no MSN e acessa no site da Unama www.unama.br a rádio, hoje a partir das 20h.

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PS - Não sei bem porque o blogger não deixou eu fazer o upload da imagem da nossa logo. Siga-nos no www.twitter/radiossonico e veja como a logo ficou bonitinha.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Dream Team

O dream team Alibi de Orfeu em ação no último domingo na Praça da República em foto de Camille Souza.