terça-feira, 22 de setembro de 2009
Vou de clipe
Ainda sem tempo para posts mais substanciosos, como diria um antigo editor. Mas vale o registro: a bela e competente Priscila Brasil continua voando alto. Além do clipe do Curumim, tem pelo menos mais três clipes de bandas de fora do Estado a serem produzidos até o final do ano.
domingo, 20 de setembro de 2009
Um pouco mais de Norman Bates
Por Ana Flor. Manuel Malvar com vontade de voltar. Confira mais fotos do ensaio do Norman Bates, para o show do dia 10 de outubro no Café com Arte, no meu perfil.
Som do Norte
Ainda que tente, e estão surgindo novas boas tentativas, a imprensa escrita já não dá conta dos acontecimentos da cena independente no Pará. Por isso celebro sempre a chega à blogosfera de novos adeptos da cena independente por essas bandas. Se no Pará é tanta coisa, imagina na região Norte. Então, nada mais normal do que comemorar a chegado do blog Som do Norte, do jornalista Fábio Gomes. A gente já tem Rock Pará, Veiapop, que preenchem muita coisa, principalmente, porque estou sempre muito ocupado com minha atividade jornalistica e meus projetos musicais/politicos para postar tanto quanto gostaria. Então, vamos ampliar nosso espaço nessa rede. Seja muito bem vindo, Fábio.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Paulo quem?
PAULO PONTE SOUZA é artista plástico nascido em Belém do Pará, em 1972. Entre 1990 e 1996 cursou a Faculdade de Educação Artística na UFPA. Sua primeira exposição individual - “Antes de Mim”-, aconteceu em setembro de 1996 em sua cidade natal. Em Belém, expôs ainda, A Voz e os Ossos, em 2000, Noite – Rito – Travessia, 2002, e Pintura – Cabeças Noturnas – Sonâmbulas sem Nome, 2004. Em 2005, expôs Mercado Livre das Almas em Delírio na Galeria Theodoro Braga e no Bar-Galeria Pimenta Café. Em coletiva, esteve no III e no IV Salão Unama de Pequenos Formatos (1997 e 1998), com três obras selecionadas em cada ano. Em 2006 expôs “A realidade não representativa” na galeria da UNAMA, resultado de bolsa de pesquisa do IAP. Nacionalmente já apresentou seus trabalhos nos estados de Minas Gerais, Pará e São Paulo, com mostras individuais e coletivas.
domingo, 13 de setembro de 2009
Novo Mohamed?
O projeto musical de Bruno Rabelo e Lázaro Magalhães (citados em post anterior) traz ainda o baterista Ranieri e o vocalista Marco Tuma, ambos ex-integrantes da banda Mohamed, que chegou a lançar uma demo da década de 1990. Os integrantes do Mohamed citavam sempre a influência do Helmet, banda que ajudou a definir novos rumos para o metal naquela década.
A banda tinha na performance de Bruno(sim, ele também era da banda) e Ranieri um grande diferencial. Ranieri voltou a Belém depois de longa temporada fora. Quem viu disse que ele "está tocando muito". Tuma e Magalhães revesam os vocais, e Jeová (Coisa de Ninguém) completa o time no baixo. Mas não é bem certo que o baxista, devido a outros compromissos, permaneça até a estréia da banda ainda sem nome. Aguardem.
A banda tinha na performance de Bruno(sim, ele também era da banda) e Ranieri um grande diferencial. Ranieri voltou a Belém depois de longa temporada fora. Quem viu disse que ele "está tocando muito". Tuma e Magalhães revesam os vocais, e Jeová (Coisa de Ninguém) completa o time no baixo. Mas não é bem certo que o baxista, devido a outros compromissos, permaneça até a estréia da banda ainda sem nome. Aguardem.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Diva confessional
Megh Stock em nova fase
Conheci Megh Stock em 2006, quando a banda Luxúria esteve em Belém. A voz potente também era capaz de criar climas sussurrados e melodias elaboradas. A influência de Etta James formava um estilo charmoso com a proposta hard rock da banda, acentuando ainda mais o potencial sexy ressaltado por algum produtor ao sugerir o nome da banda.
As letras confessionais já demonstravam que Megh era uma pessoa intensa, cheia de emoções. Emoções que pereciam explodir de dentro dela, incontinentes no belo e pequeno corpo de pouco mais de 1,60 metro de altura.
No camarim, Megh (simpática, falante e agitada) demonstrou de cara o que agora confirma no bate papo que tivemos para o blog: era um menino em corpo de mulher. Mostrou letras novas e contou um pouco da vida. Uma carreira de bailarina interrompida e um romance trágico, uma vida conturbada, enfim, fez de Megh Stock uma artista intensa, em que sempre vale a pena prestar atenção. “Não é fácil”, disse ela naquela noite de dezembro, antes de dividir o palco com Sammliz, do Madame Saatan.
Megh chega novamente ao público junto com seu parceiro Luciano Dragão, não mais sob a alcunha da banda que a tornou famosa no meio independente brasileiro, mas em carreira solo. Lança seu primeiro disco nesse formato, “Da minha vida cuido eu”, pela gravadora EMI Music.
Demonstrando força e coragem, Megh provoca mais uma mudança radical em sua vida, e chega aos 30 anos no próximo dia 20 divulgando um disco de blues folk rock que ainda estou saboreando. Enquanto não trago novas sobre o som do disco aprecie um pouco do bate papo que tivemos no MSN.
Nicolau: Como foi concebido esse novo trabalho e que aconteceu com o Luxuria?
Megh: Sentimos, durante a composição desse disco, "Da Minha Vida Cuido Eu", que havia uma mudança significante no caminho musical. Gravamos com a mesma banda que tava rodando como Luxúria, mas achamos que o nome tinha perdido seu sentido no meio do caminho. Tinha ficado muito agressivo. Agressivo e forte para uma sonoridade mais madura.
Você começou a gravar quando?
Há um ano. Entre pré-produção e gravação. Foi uma experiência maravilhosa, já que Dragão (baixista do Luxúria) produziu ao meu lado.
Você já estava parada com a banda já fazia um tempo, né?
Já. Tava organizando as idéias. Já sentia uma mudança considerável no momento em que compunha as músicas.
Naturalmente essa mudança refletia um momento da sua vida. Mesmo no Luxúria, suas letras já pareciam bastante confessionais, vamos dizer assim. Como foi esse processo de composição?
Não sei se existe explicação para isso, rsrsrs. Mas com certeza ainda deixo escapar coisas pessoais nas composições. Mas é importante dizer que esse disco fala mais sobre comportamento e relação interpessoal. Aprendi a me colocar no lugar das pessoas ao escrever.
Você se preocupa com isso? Com o seu lado pessoal nas composições?
Não. Não me preocupo com nada. Gosto de deixar a idéia nítida. É como um desafio pra mim.
Qual a canção que você mais gosta no disco?
"A Porta" é uma música que eu adoro. Gosto da cadência, da letra, dos metais...
O que mais te influenciou na concepção desse trabalho, musicalmente falando?
Basicamente blues, rockabilly, rock clássico e por incrível que pareça: MPB. Ah, gosto muito de "Ele Se Sente Só" [faixa do disco].
Você tem alguma figura feminina que lhe sirva de inspiração?
Tenho muitas! Etta James é a primeira delas. Agora tenho ouvido Imelda May. A diva e suas contemporâneas, rsrs. Mas também gosto muito das cantoras nacionais, Marisa Monte, sem dúvida a melhor, Maria Rita, Céu...e Cássia Eller.
Você acha que o rock, assim como o nome "Luxúria", limita o teu trabalho?
Um pouco. Me sinto mais a vontade carregando meu nome mesmo. Assim, não preciso me preocupar com o estilo. Sou cantora, posso fazer música de todas as formas, apesar de ter o rock correndo nas minhas veias.
Como vai ser o trabalho de divulgação desse disco?
Temos um single tocando pelo Brasil, "Sofá Emprestado". Assinamos esse ano com a EMI, uma gravadora muito séria e batalhadora. Faremos um primeiro lançamento em casa, em São José dos Campos, já que gravamos o disco aqui. Com músicos daqui, com parcerias de artistas daqui.
Você está morando em São José dos Campos?
Sim, e to amando. Qualidade de vida sem comparação.
Deve ser uma fase boa da sua vida.
Sim. Tenho um filho de 9 anos. Faço 30 no mês que vem! 20 de setembro!
Sério?
Afff. Sério! Muito sério! rsrsrsrssrsrs
A melhor fase da vida de qualquer pessoa.
Eu to curtindo. Me sinto mais bonita sabia????
Eu não tenho a menor dúvida...
Tenho o espírito jovem. Sou um moleque no corpo de mulher.
A idade reflete no resultado desse disco?
Sem dúvida. O foco muda, as reações mudam, os interesses. Hoje não falo de revolta, falo do comportamento das pessoas ao meu redor. Os meus amigos são muito inspiradores, rsrsrs.
Você fez psicanálise ou coisa parecida?
Não...vai...um contato de leve, nada muito profundo. rsrs
E essa coisa toda de crise da indústria fonográfica, vai influenciar a promoção do disco?
Deus queira que não, rsrs. Mas todos sentimos a dificuldade...principalmente na arte.
Mas falo no sentido de ter estratégias de promoção diferentes.
Sim, apostamos muito mais nos shows pequenos, casas menores. Sabe, tento não me preocupar muito, somente fazer um bom trabalho. O mercado fonográfico satura qualquer artista e a última coisa na qual se preocupam é com a qualidade. A crise fica em segundo lugar. A internet é nosso maior aliado. Isso, sim, podemos chamar de nova estratégia... Fui clara??? Acho que não.
Foi, sim. Mas fala mais...
Ah, faz tempo que eu não vejo alguém fazendo rock clássico e blues, com letras em português, como Barão Vermelho e outras bandas. Temos muito disso pra oferecer aos carentes do verdadeiro rock que ficou perdido no Brasil. Sem ser metida...claro!
Conheci Megh Stock em 2006, quando a banda Luxúria esteve em Belém. A voz potente também era capaz de criar climas sussurrados e melodias elaboradas. A influência de Etta James formava um estilo charmoso com a proposta hard rock da banda, acentuando ainda mais o potencial sexy ressaltado por algum produtor ao sugerir o nome da banda.
As letras confessionais já demonstravam que Megh era uma pessoa intensa, cheia de emoções. Emoções que pereciam explodir de dentro dela, incontinentes no belo e pequeno corpo de pouco mais de 1,60 metro de altura.
No camarim, Megh (simpática, falante e agitada) demonstrou de cara o que agora confirma no bate papo que tivemos para o blog: era um menino em corpo de mulher. Mostrou letras novas e contou um pouco da vida. Uma carreira de bailarina interrompida e um romance trágico, uma vida conturbada, enfim, fez de Megh Stock uma artista intensa, em que sempre vale a pena prestar atenção. “Não é fácil”, disse ela naquela noite de dezembro, antes de dividir o palco com Sammliz, do Madame Saatan.
Megh chega novamente ao público junto com seu parceiro Luciano Dragão, não mais sob a alcunha da banda que a tornou famosa no meio independente brasileiro, mas em carreira solo. Lança seu primeiro disco nesse formato, “Da minha vida cuido eu”, pela gravadora EMI Music.
Demonstrando força e coragem, Megh provoca mais uma mudança radical em sua vida, e chega aos 30 anos no próximo dia 20 divulgando um disco de blues folk rock que ainda estou saboreando. Enquanto não trago novas sobre o som do disco aprecie um pouco do bate papo que tivemos no MSN.
Nicolau: Como foi concebido esse novo trabalho e que aconteceu com o Luxuria?
Megh: Sentimos, durante a composição desse disco, "Da Minha Vida Cuido Eu", que havia uma mudança significante no caminho musical. Gravamos com a mesma banda que tava rodando como Luxúria, mas achamos que o nome tinha perdido seu sentido no meio do caminho. Tinha ficado muito agressivo. Agressivo e forte para uma sonoridade mais madura.
Você começou a gravar quando?
Há um ano. Entre pré-produção e gravação. Foi uma experiência maravilhosa, já que Dragão (baixista do Luxúria) produziu ao meu lado.
Você já estava parada com a banda já fazia um tempo, né?
Já. Tava organizando as idéias. Já sentia uma mudança considerável no momento em que compunha as músicas.
Naturalmente essa mudança refletia um momento da sua vida. Mesmo no Luxúria, suas letras já pareciam bastante confessionais, vamos dizer assim. Como foi esse processo de composição?
Não sei se existe explicação para isso, rsrsrs. Mas com certeza ainda deixo escapar coisas pessoais nas composições. Mas é importante dizer que esse disco fala mais sobre comportamento e relação interpessoal. Aprendi a me colocar no lugar das pessoas ao escrever.
Você se preocupa com isso? Com o seu lado pessoal nas composições?
Não. Não me preocupo com nada. Gosto de deixar a idéia nítida. É como um desafio pra mim.
Qual a canção que você mais gosta no disco?
"A Porta" é uma música que eu adoro. Gosto da cadência, da letra, dos metais...
O que mais te influenciou na concepção desse trabalho, musicalmente falando?
Basicamente blues, rockabilly, rock clássico e por incrível que pareça: MPB. Ah, gosto muito de "Ele Se Sente Só" [faixa do disco].
Você tem alguma figura feminina que lhe sirva de inspiração?
Tenho muitas! Etta James é a primeira delas. Agora tenho ouvido Imelda May. A diva e suas contemporâneas, rsrs. Mas também gosto muito das cantoras nacionais, Marisa Monte, sem dúvida a melhor, Maria Rita, Céu...e Cássia Eller.
Você acha que o rock, assim como o nome "Luxúria", limita o teu trabalho?
Um pouco. Me sinto mais a vontade carregando meu nome mesmo. Assim, não preciso me preocupar com o estilo. Sou cantora, posso fazer música de todas as formas, apesar de ter o rock correndo nas minhas veias.
Como vai ser o trabalho de divulgação desse disco?
Temos um single tocando pelo Brasil, "Sofá Emprestado". Assinamos esse ano com a EMI, uma gravadora muito séria e batalhadora. Faremos um primeiro lançamento em casa, em São José dos Campos, já que gravamos o disco aqui. Com músicos daqui, com parcerias de artistas daqui.
Você está morando em São José dos Campos?
Sim, e to amando. Qualidade de vida sem comparação.
Deve ser uma fase boa da sua vida.
Sim. Tenho um filho de 9 anos. Faço 30 no mês que vem! 20 de setembro!
Sério?
Afff. Sério! Muito sério! rsrsrsrssrsrs
A melhor fase da vida de qualquer pessoa.
Eu to curtindo. Me sinto mais bonita sabia????
Eu não tenho a menor dúvida...
Tenho o espírito jovem. Sou um moleque no corpo de mulher.
A idade reflete no resultado desse disco?
Sem dúvida. O foco muda, as reações mudam, os interesses. Hoje não falo de revolta, falo do comportamento das pessoas ao meu redor. Os meus amigos são muito inspiradores, rsrsrs.
Você fez psicanálise ou coisa parecida?
Não...vai...um contato de leve, nada muito profundo. rsrs
E essa coisa toda de crise da indústria fonográfica, vai influenciar a promoção do disco?
Deus queira que não, rsrs. Mas todos sentimos a dificuldade...principalmente na arte.
Mas falo no sentido de ter estratégias de promoção diferentes.
Sim, apostamos muito mais nos shows pequenos, casas menores. Sabe, tento não me preocupar muito, somente fazer um bom trabalho. O mercado fonográfico satura qualquer artista e a última coisa na qual se preocupam é com a qualidade. A crise fica em segundo lugar. A internet é nosso maior aliado. Isso, sim, podemos chamar de nova estratégia... Fui clara??? Acho que não.
Foi, sim. Mas fala mais...
Ah, faz tempo que eu não vejo alguém fazendo rock clássico e blues, com letras em português, como Barão Vermelho e outras bandas. Temos muito disso pra oferecer aos carentes do verdadeiro rock que ficou perdido no Brasil. Sem ser metida...claro!
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Círio de Nazaré em Roraima
Amanhã, em Boa Vista (RR), acontece a exposição “Visões de Fé”, uma seleção de fotografias de procissões do Círio de Nazaré. A exposição reúne 12 fotos captadas desde o ano de 2004 pelo olhar sensível da fotógrafa e jornalista Andréa Lia Amazonas.
O lançamento da mostra será durante evento beneficente patrocinado por empresários locais do Grupo Perin juntamente com a Liga do Câncer de Roraima. Foi um evento planejado a dois anos que coincide com o dia de aniversário da Liga.
A médica Magnólia Rocha, fundadora e presidente da entidade, afirma que, com os recursos arrecadados no lançamento da exposição, que tem confirmada a presença de mais de 400 pessoas, prosseguirá com as ações de promoção à saúde, prevenção da doença e assistência ao paciente. A Liga é uma entidade que sobrevive de doações da sociedade e de empresas.
Andréa Lia Amazonas foi convidada para fazer uma mostra temática do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, com o objetivo de que os roraimenses conheçam a grandiosidade da maior festa católica do Brasil, que se aproxima.
Natural do Acre, Andréa cresceu em Belém e se identifica com a religiosidade do povo paraense. Fotografando há mais de nove anos, ela começou ainda com as lentes e os negativos analógicos, experimentando as texturas do papel e o contraste em preto e branco. Há cinco anos optou definitivamente pela câmera digital.
As fotos da exposição mostram como o olhar de Andréa sobre os símbolos de fé evoluiu ao longo dos anos. A corda, objeto que se energiza na força e na fé dos promesseiros, torna-se símbolo e torna-se novamente objeto, souvenir de fé e esperança renovadas.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Blogosfera paroara
Entrevistas e informações importantes sobre a música independente no Pará e no Brasil você encontra no Rock Pará, de Sidney Filho. Ele fez a entrevista que eu não pude fazer com Lais Eiras e levou um papo cheio de referências a bandas paraenses com Philippe Seabra (Plebe Rude).
Flagrantes fotográficos
David Alves teve uma ideia legal. Colocou seus flagrantes fotográficos de jornalistas parenses em ação no seu mais novo blog. Veja lá e ganhe a chance de comentar se me encontrar por lá.
Feira da Música em Belém
A Feira Música Brasil, o maior evento neste segmento da América Latina, vai voltar a acontecer em dezembro em Recife, depois de dois anos off line. Após esta, que será a terceira edição da Feira, ela será realizada a cada ano em uma capital brasileira diferente. Representantes do selo Ná Music, Se Rasgum, Pro Rock e Casarão Floresta Sonora voltaram da Feira da Música de Fortaleza, que aconteceu no mês passado, com uma idéia fixa na cabeça: trazer a Feira Música Brasil para Belém em 2010. Uma grande idéia endossada pelo blog, que abre desde já a campanha em favor de Belém como sede da feira. Até lá, o Sebrae e o Fórum Paraense de Música Independente (FPMI) já estarão com um ano do programa Pará Pró Música. Sobre este programa, aguarde novos posts em breve.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Workaholic da música independente
Iuri Freiberger na Toca do Bandido
O produtor Iuri Freiberger, que está finalizando nesta semana o disco Souvenir da banda paraense Suzana Flag, troca, sem previsão de volta, a capital carioca por Recife. Freiberger já está lecionando disciplinas como “mixagem”, “técnicas de gravação” e “montagem de sistemas de sonorização” no curso de produção fonográfica da Aeso - Faculdades Integradas Barros Mello - o único do Norte/Nordeste.
Iuri, que já gravou e mixou vários discos no estúdio Toca do Bandido (RJ), do saudoso Tom Capone, está no Rio até hoje para fechar últimos ajustes de mix em Souvenir e gravar a participação de Ney Matogrosso no disco da banda Cabaret, um de seus últimos trabalhos gravados por lá. Depois, ele volta para Recife onde finaliza ainda o disco instrumental de Paulo Rafael, guitarrista velha guarda de Alceu Valença.
Em Recife, Iuri vai desenvolver outros projetos com a Aeso, parceira do festival Abril Pro Rock, e com a banda AMP, que está montando um grande estúdio de audiovisual na manguetown. O gaúcho Iuri Freiberger produz bandas indies desde a primeira metade da década de 1990 e também faz monitoramento de PA’s nos principais festivais da Abrafin, além de tocar com a banda Tom Bloch. O cara é um verdadeiro maratonista, ultrarrequisitado pela qualidade de seu trabalho.
O produtor Iuri Freiberger, que está finalizando nesta semana o disco Souvenir da banda paraense Suzana Flag, troca, sem previsão de volta, a capital carioca por Recife. Freiberger já está lecionando disciplinas como “mixagem”, “técnicas de gravação” e “montagem de sistemas de sonorização” no curso de produção fonográfica da Aeso - Faculdades Integradas Barros Mello - o único do Norte/Nordeste.
Iuri, que já gravou e mixou vários discos no estúdio Toca do Bandido (RJ), do saudoso Tom Capone, está no Rio até hoje para fechar últimos ajustes de mix em Souvenir e gravar a participação de Ney Matogrosso no disco da banda Cabaret, um de seus últimos trabalhos gravados por lá. Depois, ele volta para Recife onde finaliza ainda o disco instrumental de Paulo Rafael, guitarrista velha guarda de Alceu Valença.
Em Recife, Iuri vai desenvolver outros projetos com a Aeso, parceira do festival Abril Pro Rock, e com a banda AMP, que está montando um grande estúdio de audiovisual na manguetown. O gaúcho Iuri Freiberger produz bandas indies desde a primeira metade da década de 1990 e também faz monitoramento de PA’s nos principais festivais da Abrafin, além de tocar com a banda Tom Bloch. O cara é um verdadeiro maratonista, ultrarrequisitado pela qualidade de seu trabalho.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Old School
Alex Pinheiro, Beto Fares e Sidney Filho são os primeiros DJs confirmados para a festa de retorno dos psicopatas do Norman Bates, no dia 10 de outubro, no Café com Arte.
Publicidade
Amigos, vamos ajudar a torna o Qualquer Bossa popular, assim a gente ajuda a torna popular a nossa cultura. Sintam-se em casa, só peço para apertarem nesse botãozinho que eu coloquei a pouco tempo aí do lado e que registra que por enquanto tenho 9 seguidores. Espero por voces.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
No balanço das horas
A jornalista (amiga que conheci em 2003 no Goiânia Noise Festival) Laís Eiras está lançando hoje um livro digital sobre uma jovem que volta aos anos 80. Uma pena eu estar tão atarefado e não poder entrevistá-la agora. Mas você pode saber mais no link. Eu recomendo. Laís sabe contar histórias de maneira fantástica e cativante.
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