O artigo abaixo foi escrito sob encomenda para a Revista PZZ. Pelo atraso da revista e pelo acúmulo de textos sobre o mesmo tema, decidimos não publicar meu texto na revista, já que Patrick Torquatro, Marcel Arede, Felipe Cordeiro e Vladimir Cunha escreveriam sobre o mesmo assunto. Decidi então fazer um texto sobre o rock paraense. Trago para o blog a minha versão sobre o tema do tecnobrega, para não deixar passar em branco. Como trato de uma discussão que já se deu há algum tempo, principalmente se considerar o tempo na web. No entanto, considero importante o registro para reflexão inda mais pelo mínimo distanciamento.
MÚSICA PARAENSE
A polêmica do tecnobrega
Economia, sociologia e cultura se misturam no debate sobre o gênero musical paraense que ganha o mundo e contraria seus conterrâneos
Por Elielton Amador*
O debate sobre as tendências de mercado e cultura envolvendo o gênero tecnobrega paraense continua rendendo muitas polêmicas. Poucas vezes, um produto musical se afirmou nacionalmente sob tantos protestos, discursos, análises e jogadas de marketing. A discussão teórica, ou “pseudo teórica”, sobre o assunto, porém, parece briga de foice no escuro, tiroteio de cego: cada um atira para um lado e quase todos erram, quando acertam não deixam boas sequelas. Depois de muito relutar, decidi meter o meu bedelho e contribuir para esse debate que começo a julgar de importante para o Pará e para o Brasil.
Atualmente, o debate interno parece polarizado entre os “detratores” e os “defensores” do gênero, e as opiniões parecem estar contaminadas por interesses pessoais ou pela emoção. Antes de mais nada, preciso dizer que este artigo não defende somente uma opinião. É fruto da análise de um jornalista e de um produtor, um agente público que tem trabalhado durante anos no fortalecimento da cadeia produtiva da música no Pará. Formado em Jornalismo, pós-graduado em Comunicação e Política, também sou músico, guitarrista e produtor há 18 anos. Participo ativamente desde os meus 16 anos de idade da vida cultural do estado. Também sou integrante do projeto Pará Pró Música, a primeira tentativa do SEBRAE-PA de profissionalizar o mercado musical paraense, onde tive aulas de Gestão, de Controle Financeiro, de Tributação e Análises de Mercado, além de ter viajado pelo Brasil participando de festivais, feiras e seminários sobre o tema. Sou membro do Fórum Nacional da Música (FNM) e representante do Fórum Permanente de Música do Pará (FPM-PA). Sou delegado do Colegiado Setorial de Música, que compõe o Conselho Nacional de Políticas Culturais, do Ministério da Cultura.
Longe de ostentar meu currículo, considero essa identificação um cuidado necessário, pois cada análise tem seu lugar de fala. Senão vejamos a própria origem da polêmica: A questão foi suscitada porque um deputado do PT (Paulo Bordalo) propôs na Assembléia Legislativa do Pará um Projeto de Lei para transformar o tecnobrega em Patrimônio Cultural do Estado. Quando o governador Simão Jatene (PSDB) vetou o projeto aprovado na Alepa, a polêmica estourou com ares de mera birra política, um grupo contrariando o outro. No entanto, a história não é bem assim. Por mais estranho que pareça, o tecnobrega tem detratores e defensores na mesma proporção em vários segmentos políticos ou sociais.
O mais impressionante é que o coro dos descontentes só soa internamente. Fora do estado, praticamente não existe quem seja contra o gênero e suas variações estilísticas. Seja defendendo uma legítima manifestação popular, seja vislumbrando ares de modernidade irrefletida em intelectuais de classe média, o tecnobrega ganha cada vez mais espaços na TV, nos jornais e, principalmente, na internet. Além do mais, ele ainda é considerado precursor de um modelo de negócios que dribla a crise em que o mercado fonográfico se afundou na década passada.
Tentando entender os motivos que levariam os paraenses a serem avessos ao novo fenômeno nacional, o jornalista Valdimir Cunha escreveu um artigo no Diário do Pará (A encruzilhada do Tecnobrega, 24/04/2011) onde enumera uma série de fatores sociais e culturais que poderiam levar o paraense a ser contra a defesa do gênero como patrimônio cultural. Os argumentos sociais chegam a ser óbvios para quem mora na cidade. No entanto, a proposição “as mazelas sociais e a negação de nossas raízes culturais invalidam o tecnobrega como música a ponto de sermos contra ele se tornar patrimônio cultural do Estado?” soou estranha, uma vez que a dimensão cultural do gênero ainda passa longe de sua dimensão econômica, precariamente analisada no mesmo texto.
A afirmação é suspeita porque Vladimir, também diretor do documentário Brega S/A e roteirista de programas de televisão explorando certo populismo de periferia, é uma parte muito ligada ao negócio incipiente para se pronunciar como um analista isento de abraçar questão tão acadêmica quanto a elevação de um gênero musical a uma condição sociológica. Vladimir (e o grupo de defensores do gênero) foi alvo de uma crítica mordaz e direta, apesar de não ter seu nome citado, no artigo “Os sociólogos de aparelhagem”, publicado no dia seguinte no site Belém do Pará, pelo também jornalista Anderson Araújo. Anderson recorreu a um relato obviamente passional de sua vida para negar esse tipo de música e se defender dos patrulheiros de classe média, para os quais falar mal do tecnobrega é um pecado mortal. Ele justificou que nasceu e cresceu na periferia de Belém e nem por isso se vê retratado nessa cultura que ganha destaque nacionalmente. Assim como Vladimir, Anderson levanta pontos pertinentes, como o fato de que a questão está ainda em formação:
Foi quando essa classe média descobriu o ritmo que tudo começou a se complicar. A imersão na periferia desses novos apreciadores deu início à tentativa de moldar uma fundamentação sócio-cultural-política-estética em torno do que ainda está em construção e, pelo menos, deliberadamente, não tem essa pretensão intelectual.
Mas ele gastou mais linhas do que precisava com sua própria biografia, e deixou passar em branco aquilo que considero suficientemente importante para ter escrito eu mesmo o meu artigo sobre o tema. Anderson se deixa cegar pela emoção e perde a chance de fazer uma análise mais isenta. A comparação dos dois textos me fez observar alguns pontos sobre a questão que me parecem embaralhados também pela falta de mínimo conhecimento teórico sobre os temas da cultura e da economia da cultura.
O primeiro deles é a Estética, que está na base das principais críticas ao gênero. Todos os seus detratores alegam que se trata de um estilo pobre, que não tem melodia nem harmonia e tem baixa qualidade de produção. Esse ataque veio muito antes da polêmica entre Vladimir e Anderson, quando outro jornalista, o também sociólogo Lúcio Flávio Pinto (que aparece em Brega S/A fazendo o contraponto ao coro dos contentes) em artigo de seu Jornal Pessoal chamou literalmente o gênero de lixo (Tecnobrega: lixo em forma de música – Jornal Pessoal - Janeiro de 2009). “Já houve criação humana mais horrorosa em matéria de música do que o tecnobrega? Eu não conheço”. É assim que LFP começa seu texto, descartando qualquer “sociologismo” sobre o tema. E provoca o ódio dos defensores do gênero quando afirma:
A música paraense de raiz é monótona, repetitiva, dominada pela marcação do ritmo, que cada vez mais sufoca as outras partes (mais relevantes) da composição. Ouve-se com deleite três números de carimbó. A partir daí, a exaustão vem rápido. Um disco inteiro de carimbó demarca na audição a exigência de quem ouve. Uma festa só de brega é passaporte para o rebaixamento do gosto. Uma única música de tecnobrega é tortura auditiva. Com o som estourando o registro dos decibéis, é poluição humana certa.
Sendo morador da periferia de Belém (moro na Sacramenta, desde a adolescência), fui obrigado a escutar o tecnobrega nas ruas, nos ônibus e mesmo dentro de casa, pois que os sons das aparelhagens ambulantes muitas vezes não poupam sequer o retiro do lar. Por esse motivo também fui avesso ao gênero e sei que se trata ainda de uma música com sérias deficiências técnicas, além de gosto muitas vezes duvidoso. Sempre preferi, como Anderson, o brega clássico, o Yeah Yeah Yeah, mas cresci mesmo foi ouvindo a música brasileira e paraense popular que hoje em dia soa demais sofisticada em relação aos estilos emergentes. Falo da música de Nilson Chaves, Vital Lima, Fafá de Belém, Chico Buarque e Caetano Veloso [só depois descobri o rock]. Porém, fosse por obrigação de oficio ou por imposição social, acompanhei a evolução do gênero. De tanto praticar seria impossível que os produtores do tecnobrega não evoluíssem, segundo, e seguindo, padrões de mercado que eles tentam copiar à exaustão. É notável hoje como podemos escutar tecnobregas, melodies e tecnomelodies (a evolução do gênero) de boa qualidade técnica e recursos estilísticos cativantes. Já cheguei a ouvir no carro as rádios populares na ausência de programações mais qualificadas (ou diversificadas) em outras rádios. Ademais, a maior representante do gênero hoje, Gaby Amarantos, é uma artista com enorme talento e potencial, independente do estilo em que ela atue. Além do carisma, Gaby tem uma voz fenomenal. O seu próximo disco, ainda inédito, produzido por Carlos Eduardo Miranda (Raimundos, O Rappa, entre outros artistas de renome nacional), deve trazer a carga da pressão sociológica, a cobrança dos setores intelectualizados da sociedade paraense para que esse gênero evolua. E isso não é ruim. Sob pressão é que se evolui.
Por outro lado, como produtor executivo, aprendi a não pensar somente do ponto de vista estético. Gosto se discute, mas tem limites. E em algumas situações não se discute mesmo. Quando era diretor da Associação Comunitária Paraense de Rock – Pro Rock, ouvi do então presidente da Associação Brasileira de Música Independente (ABMI), Pena Schimidt, que dentro de uma associação não se discutia valor estético. Schmidt dizia que a associação era um instrumento de fortalecer o setor. “A disputa estética se dá do lado de fora, pelo público”, disse ele para mim e para Ícaro Suzuki (contrabaixista da banda Madame Saatan), que era então presidente da Pro Rock ainda em 2005. Talvez ele tenha mudado de ideia, mas em 2005 era o que ele dizia. Parece-me atual.
E aqui entra a questão central que considero em relação ao tecnobrega: seu valor de mercado. O gênero foi reconhecido mundialmente como modelo de negócios. Na verdade, uma espécie de Arranjo Produtivo Local informal e gigante que se fechava na cidade e no estado, ainda de maneira precária. Para uma abordagem curta do que é um APL, a Wikipédia é eficiente:
O Arranjo Produtivo Local (APL) é um conjunto de fatores econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, desenvolvendo atividades econômicas correlatas e que apresentam vínculos de produção, interação, cooperação e aprendizagem. Os arranjos geralmente incluem empresas – produtoras de bens e serviços finais, fornecedoras de equipamentos e outros insumos, prestadoras de serviços, comercializadoras, clientes, etc., cooperativas, associações e representações - e demais organizações voltadas à formação e treinamento de recursos humanos, informação, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, promoção e financiamento.
Há quem duvide da eficiência desse APL assim como propagandearam os estrangeiros que vieram aqui pesquisá-lo, mas é bem provável que ele funcionasse (e ainda funcione) bem num mercado frouxo, principalmente na regulação dos direitos de autor (leia-se pirataria) e na tributação de um produto completamente informal. O avanço desse gênero além das fronteiras desse grande APL, porém, se mostra problemático. Sem o incentivo governamental, o gênero sobrevive nos limites do estado, mas, quando avança para novas fronteiras, precisa não somente de incentivos como de uma estratégia orquestrada de marketing para afirmar sua identidade na grande mídia nacional.
Há muitas questões sobre isso, mas vou me ater ao tema proposto. Quando efetivamente atinge esse estágio, o tecnobrega é um valor da cultura, ou melhor, da economia da cultura paraense. (Ainda) Não é patrimônio imaterial, mas pode vir a ser um fator de desenvolvimento econômico e social importante. O investimento nele e nos demais gêneros e estilos musicais paraenses se torna estratégico, se aplicado segundo critérios que tenham em vista esse desenvolvimento. Sua evolução pode contribuir para a consolidação de um mercado cultural e fonográfico no Pará, assim como o axé o fez na Bahia.
Muitos dos produtores culturais no Brasil afora são unânimes em afirmar que o mercado cultural de Salvador evoluiu graças ao axé mas não se restringiu a ele. Para se ter um exemplo, os organizadores do Wacken Open Air, o maior festival europeu de heavy metal, e um dos maiores do mundo, devem realizar em 2012 uma grande edição brasileira do evento. E quem vai executar o projeto é uma empresa baiana. Como o mercado paulista do showbusiness está pautado (e saturado) em grandes eventos comerciais e internacionais, foi na Bahia que Airton Diniz, o editor chefe da Roadie Crew, franqueador do W.O.A no Brasil, encontrou os empresários dispostos a realizar o evento. “É a expertise deles, realizar grande eventos, mas os alemães só toparam fazer com a nossa consultoria, pois eles dizem que nós é que sabemos de heavy metal”, disse-me Airton Diniz em entrevista recente quando esteve em Belém para a seletiva regional do W.O.A deste ano.
O negócio da música na Bahia também foi cercado de investimentos sociais e acompanhado do interesse de artistas de renome, como Carlinhos Brown, no desenvolvimento desses mesmos projetos sociais. Uma cidade que cresce como Belém precisa de projetos sociais envolvendo a arte, a cultura e a educação para amenizar os impactos desse crescimento, que muitas vezes aumenta o fosso entre os mais ricos e os mais pobres. Isso é mais urgente do que qualquer vaidade ou orgulho intelectual. Eu, que continuo morando na Sacramenta, vizinho do Barreiro (bairros onde prolifera não só o tecnobrega mas a criminalidade) e que já fui assaltado por adolescentes de mão armada na porta de casa, sei bem disso.
Artistas de origem pobre como são os que representam o tecnobrega tem todo o direito (como todos nós, aliás) de poder ascender socialmente, e isso não tem nada a ver com sua arte ser patrimônio cultural instituído. O tempo ainda comprovará seu valor artístico e certamente há muitas honrarias que esses artistas hão de conquistar. Considerando o aspecto imaterial da cultura, porém, é sempre bom lembrar que, por mais que a produção cultural e artística possa alimentar uma cadeia produtiva, ela é uma manifestação subjetiva do espírito humano, individual, que reflete a realidade e a vivência de pessoas mais ou menos envolvidos com seu povo e sua sociedade. Sua manutenção e sobrevivência não deve depender apenas do Estado, mas, principalmente, da vontade da sociedade. Pois que se esta cultura representa a nossa identidade, mantê-la, assim como manter o artista, depende de nós querermos ter essa identidade reconhecida perante o mundo e perante nós mesmos. Ela também pode ser nossa representação, nosso instrumento de auto-afirmação diante da nação e do mundo. Isso, através do tecnobrega ou de qualquer outro gênero musical, deveria ser interesse da iniciativa privada, por exemplo, que se nega a investir em cultura no Pará. Há esse é um ponto crucial. Onde está a iniciativa privada paraense que não investe em cultura como possibilidade de desenvolvimento social e econômico?
A auto-afirmação de identidade tem sido a principal estratégia de marketing utilizada pela própria Gaby Amarantos. Mas essa estratégia é melhor identificada, até agora, por jornalistas de fora como é o caso de Pedro Alexandre Sanches, que escreveu o mais emblemático artigo sobre a artista depois da apresentação dela na última Virada Cultural de São Paulo. É o que está por traz da alcunha de “Beyoncé do Pará”. A cantora americana Beyonce não é apenas uma artista identificada com um estilo, mas com a qualidade de sua arte no gênero que ela representa (pop e black music). No tempo certo Gaby negou o apelido, como mostra a resenha de Pedro Alexandre Sanches no texto do IG:
Por conta de uma versão tecnoindígena de ‘Single Ladies’, Gaby já foi vendida nos domingões da Globo como ‘a Beyoncé do Pará’, e capitalizou o marketing, mas não parece mais satisfeita com o codinome. Resiste em atender os pedidos para que cante a versão ‘Tô Solteira’. Faz só um trecho e profere mais uma frase de afirmação de identidade: ‘Beyoncé é maravilhosa, mas eu amo ser Gaby Amarantos.
Ao que parece, nossa visão passional das coisas, ainda nos impede de ver a dimensão real desse fenômeno e capitalizá-lo a favor do nosso desenvolvimento. Felizmente, a evolução natural do mercado e a consciência gradativa desses fenômenos começam a mudar essa realidade. Medidas institucionais corretas se fazem necessárias para que esse impulso não retroceda e continue avançando progressivamente. A música paraense tem muito potencial em seus estilos e gêneros para os negócios. No entanto, todas essas dimensões (culturais, econômicas e sociais) devem ser consideradas principalmente pelo Estado quando implantar políticas públicas para o segmento.
Neste artigo, que não se propõe a ser um artigo acadêmico, ainda que suscite questões teóricas sobre as três dimensões da cultura, existe um conceito expresso logo no inicio, o de lugar de fala, conceito que define ao mesmo tempo minha autoridade e meu viés para falar sobre o assunto. Evidentemente que somente a questão lingüística de afirmação do tecnobrega suscitaria um estudo acadêmico, assim como a economia do mesmo já provocou. Outros conceitos, como a formação discursiva, muito abordada pelo filósofo francês Michel Foucault, seriam temas de abordagens acadêmicas específicas, mas eu não tenho essa pretensão no momento, ainda que o tema necessite desses estudos (deve haver algum estudante debruçado sobre o tema).
O que pretendi aqui foi expor a minha visão, razoavelmente esclarecida pela minha experiência profissional e pelas pesquisas que desenvolvo nessa área, sobre essas dimensões da cultura. Há aqui, sem dúvida, algum juízo de valor, mas ele também está submetido à apreciação do leitor. Não querendo ser eu o guardião de sentenças finais sobre o tema. Gostaria apenas ainda de ressaltar, quanto aos artistas, que penso que eles tem o compromisso moral, assim como Joelma e Chimbinha o demonstram ter, e como Gaby tem demonstrado publicamente, de manter e alimentar suas raízes, trabalhando pelo desenvolvimento social do lugar onde nasceram. Na discussão recente sobre os direitos autorais, em vigor hoje no Brasil, tenho visto artistas famosos somente preocupados com uma dimensão da política cultural vigente hoje no país: a dimensão do próprio ego. Mas isso é outra questão a ser superada. Por enquanto, essa era a contribuição que eu gostaria de dar nessa polêmica.
*Elielton também é conhecido como Nicolau e já tocou guitarra com as bandas Pig Malaquias, Norman Bates, Suzana Flag e Coletivo Radio Cipó. É produtor cultural e musical, ex-presidente da Pro Rock e edita os blogs www.qualquerbossa.blogspot.com e www.prorockblog.blogspot.com os sites www.guiart.com.br e www.paramusica.com.br. Siga ele no Twitter: @nicobates
Bibliografia
ARAÚJO, Anderson – Os Sociólogos de Aparelhagem -
25 de abril de 2011 no Site Belém do Pará
http://www.belemdopara.com.br/detalhe.bdop?conteudo=1414
PINTO, Lucio Flávio Pinto - Tecnobrega: Lixo em Forma de Música - Jornal Pessoal - Janeiro de 2009
http://troppos.org/2009/06/22/tecnobrega-lixo-em-forma-de-musica/
CUNHA, Vladimir - A Encruzilhada do Tecnobrega - Diário do Pará - 24 de abril de 2011
http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-131523-OPINIAO++A+ENCRUZILHADA+DO+TECNOBREGA.html
SANCHES, Pedro Alexandre - Musa do Tecnobrega, Gaby Amarantos festeja música do Norte. 17 de abril de 2011
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