sábado, 11 de outubro de 2008

Quem acontece (ou não?)

Conversei com Diogo, vocalista e letrista da banda Los Porongas, sobre a interação das cenas de Belém e Rio Branco, segundo ele, "as mais significativas" atualmente na região, e, ainda assim, praticamente isoladas uma da outra. Foi durante a festa da Se Rasgum que reuniu o projeto Pélico, dos integrantes da paulista Los Pirata, e os integrantes do Autoramas, que estavam de passagem por Belém. Quem também está engajada numa maior projeção desta tal cena paraense e amazônica, é Sammliz. A vocalista da Madame Saatan também esteve em Belém, para divulgar o lançamento de Vela, videoclipe que tem como cenário o Círio de Nazaré e foi dirigido por Priscila Brasil. Parece que algo mais consistente há de acontecer nos proximos meses/anos. Algo maior do que a espoleta gasta em 2006, "o ano que não aconteceu".

2 comentários:

Unknown disse...

Oi Nicolau,
desculpe minha ignoância, mas pq o ano de 2006 ficou conhecido como o ano que não aconteceu??
abçs

Nicolau Amador disse...

Paula. tinha que escrever um outro artigo pra explicar isso. Mas o meu amigo e jornalista Vladimir Cunha já escreveu. Não sei se ele deu conta da complexidade da situação, mas tentou...De modo geral, havia, naquele ano muitas bandas que "anunciavam" um boom do rock paraense que acabou não se concretizando fora do Estado. O Suzana Flag capitaneava esse movimento. Mas depois explico melhor.
Bjos.