quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Fórum Constituído



Atualizado em 19 de setembro.
Foto de Ana Flor
Na foto: Ná Figueredo, Juca Culatra, Nicolau Amador, o secretário de Cultura Edilson Moura e Paulo Martins, durante o 1o Seminário do Fórum Paraense de Música Independente.


Além dos repórtes da Rádio Cultura e da jornalista de Cuiabá que acompanhou o produtor Pablo Capilé, nenhum dos jornais de Belém cobriu o seminário de constituição do Fórum Paraense de Música Independente, realizado ontem no Instituto de Artes do Pará. Nenhum dos candidatos a prefeito compareceu, talvez porque o release/manifesto não foi veiculado na imprensa. Mesmo assim, a iniciativa teve o respaldo de pelo menos sete insituições e a presença do secretário de cultura do Estado, professor Edilson Moura.
Moura disse que a iniciativa é um marco para a organização da classe artística e que vai facilitar as políticas públicas do Estado para o setor. "E um movimento amplo que agrega vários segmentos e essa sempre foi nossa maior dificuldade, principalmente na área da música, porque nós conversavamos com um grupo e de repente outro grupo não se dizia representado. Pelo que vejo, este fórum é legitimo e significativamente agrangente", disse o secretario.
O Fórum foi constituído com a Associação de Percussionistas do Pará/Amazônia, Nação de Resistência Periférica (NRP), Movimento Bafafá do Pará, Associação Paraense Comunitária de Rock (Pro Rock), Coletivo Sonora Iqoraci, Movimento Pará Roots, Verdurada, Se Rasgum, Ná Music, APCE Estúdio, e devem se incorporar ainda a Associação de Músicos da Amazônia Jazz Band e Instituto Arraial do Pavulagem.
O Fórum tem uma reunião marcada para o dia 24 de setembro às 15h no Espaço Cultural Ná Figueredo, onde vai ser formatado seu estatuto e constituida sua diretoria. O Fórum está aberto a adesões.

3 comentários:

ismael machado disse...

acho que o grande problema é que os cadernos culturais são passivos. raramente eles correm atrás de notícias como os outros cadernos.

Nicolau Amador disse...

talvez esse seja o grande problema. mas penso que há problemas maiores. mas passividade é, realmente, algo que até o movimentos GLBT, ou como quer se chamem atualmente, estão superando.

Nicolau Amador disse...

na verdade eu quis dizer que a "passividade" é "um" grande problema. há outros.